Desde há muito que se sabe que o Tribunal Penal Internacional é altamente politizado, tendencioso e um declarado opositor de Israel. Com os recentes apelos dos palestinos para que o Tribunal condene Israel por “crimes de guerra”, a instituição, que se cria neutra, demonstrou um completa ilegalidade ao considerar os palestinos como estado de direito, ou seja: considerar a inexistente Palestina como um estado de direito.
Esta aceitação ilícita da Palestina como um estado foi feita sem qualquer conversações com Israel. O suposto estado palestino não tem fronteiras nem capital, tornando-o assim ilegal, mas não para o supostamente isento Tribunal. Tido aquilo que o TPI fez é desprovido de qualquer autoridade legal, uma vez que o “estatuto de Roma”, que estabeleceu o Tribunal não permite ao mesmo o reconhecimento de novos estados políticos.
Sendo assim, o Tribunal não age na legalidade, uma vez que aceitar a “Palestina” como estado de direito não tem base legal. Baseia-se em meras opções políticas. As habituais opções que sempre condenam Israel nas instâncias internacionais, passando por cima ou até ignorando os verdadeiros abusadores.
Esta decisão pérfida só recompensa o terrorismo palestino e favorece aqueles que se recusam a negociar com Israel em boa fé, usando apenas o instrumento do terrorismo e da violência para fazer avançar os seus condenáveis objetivos.
Esta condenável decisão do TPI é um recuo nos padrões estabelecidos para os direitos humanos. É uma vitória para o terrorismo e para a negação palestina ao diálogo construtivo e promotor da paz.